Voltando pra casa. Sexta. Depois de um dia cheio. Muito trabalho.
Depois de muita reflexão sobre as perdas da vida,
o rádio tocou uma canção.
Eu estava dirigindo. O carro. Não a vida...
Nem sabia que eu sabia a canção. Mas eu sabia e cantei.
Cantei com força.
"E depois,
A luz se apagou
E eu não consigo mais ficar sozinho aqui...
Sem você é tão ruim, não tem sentido, prazer
Não há nada.
Por favor,
Não me interpreta mal
Eu não queria, nem devia te magoar
O tempo vem, o tempo vai
Passa por mim, meio assim... meio assim devagar
Vou dormir sentindo
O que a solidão pode fazer
Há um ser ferido
Por saber que o erro era meu, só meu.
Já passou,
Agora já passou
Mas foi tão triste que eu não quero nem lembrar
Ter você
Ver você
Querer mais de nós dois não tem nada demais
E pensar...
Você aparecer
Pela janela tão bonita de manhã
Vem pra mim e não vai mais
Me abraça
Me abraça
Me abraça
Por tudo que for..."
(Lobão)
Depois de muita reflexão sobre as perdas da vida,
o rádio tocou uma canção.
Eu estava dirigindo. O carro. Não a vida...
Nem sabia que eu sabia a canção. Mas eu sabia e cantei.
Cantei com força.
"E depois,
A luz se apagou
E eu não consigo mais ficar sozinho aqui...
Sem você é tão ruim, não tem sentido, prazer
Não há nada.
Por favor,
Não me interpreta mal
Eu não queria, nem devia te magoar
O tempo vem, o tempo vai
Passa por mim, meio assim... meio assim devagar
Vou dormir sentindo
O que a solidão pode fazer
Há um ser ferido
Por saber que o erro era meu, só meu.
Já passou,
Agora já passou
Mas foi tão triste que eu não quero nem lembrar
Ter você
Ver você
Querer mais de nós dois não tem nada demais
E pensar...
Você aparecer
Pela janela tão bonita de manhã
Vem pra mim e não vai mais
Me abraça
Me abraça
Me abraça
Por tudo que for..."
(Lobão)
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